A Fazenda Barthô é produtora de café. Nossos hóspedes podem apreciar a exuberante florada no mês de setembro e a colheita e secagem no terreirão, nos meses de maio a agosto. Além disso, oferecemos diversas outras atrações:
Piscina climatizada descoberta, três trilhas para caminhada, lago com patos, pescaria, fazendinha com animais e aves exóticas, campinho de futebol gramado, quadra de areia, brinquedoteca e outros.
Visitas Guiadas exclusiva dos hospedes:
Tour no cafezal / Museu do Café / Museu dos Engenhos e Moendas / Casa do Pioneiro / Vinhedo de uvas Syrah.
A região está sendo chamada de "Toscana Brasileira" pela fabricação de queijos, azeites e vinhos de qualidade. Muitos visitantes da Vinícola Guaspari aproveitam a viagem para conhecer outras vinícolas que estão surgindo na região, produzindo Syrahs surpreendentes. Algumas permitem visitação sem custo.
Aqui, cada diária é uma experiência completa. Você aproveita o café da manhã, almoço, cafezinho com bolo à tarde e jantar — tudo incluso e preparado com sabor de fazenda.
Nossa região é conhecida pelos excelentes vinhos de colheita de inverno, produzidos com o processo da dupla poda, que realça os aromas e a qualidade das uvas.
Na pousada, nossa carta de vinhos traz rótulos das melhores vinícolas da região, e o bar completa a experiência com cervejas artesanais e drinks especiais.
Nosso vinhedo é um dos grandes orgulhos da fazenda. Plantado em 2019, com 1.500 mudas da uva Syrah, está localizado a 980 metros de altitude, onde o clima ameno e o solo fértil favorecem a produção de uvas de excelente qualidade.
Em julho de 2022, colhemos nossa primeira safra, marcando o início de uma produção própria que reflete todo o cuidado e dedicação em cada etapa — do cultivo à taça
Há mais de um século, nossa fazenda vive a paixão pelo café. Produzimos grãos 100% arábica das variedades Mundo Novo e Icatu Amarelo, cultivados com carinho e tradição. Parte dessa produção é exportada para a Alemanha, mas algumas sacas ficam aqui, para que nossos hóspedes possam degustar o verdadeiro sabor da fazenda.
Durante o Tour do Café, incluso nas diárias, você é convidado a caminhar pelo cafezal, conhecer o terreirão, a tulha e as máquinas que dão vida ao nosso café. Uma experiência que mistura história, aroma e sabor direto da origem.
Nossa fazenda abriga quatro museus, cuidadosamente criados pela matriarca da família, Dona Marly Bartholomei — historiadora e escritora, apaixonada por preservar e compartilhar as memórias da fazenda.
Cada espaço conta uma parte da história da região, das tradições rurais e da própria família, em um passeio repleto de cultura e emoção.
Os museus contam ainda com QR Codes interativos, pelos quais os visitantes podem ouvir as histórias narradas pela própria Dona Marly, tornando a experiência ainda mais envolvente e pessoal.
A pousada também recebe eventos corporativos, oferecendo uma estrutura completa em meio à natureza.
Com espaços amplos, áreas ao ar livre e todo o conforto da pousada, proporcionamos o cenário ideal para reuniões, treinamentos, imersões e confraternizações empresariais.
Aqui, o ambiente tranquilo e o contato com a natureza favorecem a criatividade, o bem-estar e a integração das equipes
Por outo lado em 1889 chegaram na região os imigrantes italianos que vieram para trabalhar na lavoura do café, sendo um deles: Antônio Bartholomei que em pouco tempo de trabalho na lavoura, montou uma venda na própria fazenda que trabalhava. Com espírito empreendedor foi comprando terras e formando diversas fazendas, sendo uma delas, a que permanece até hoje como sede da pousada.
Seu filho Alberto Bartholomei, cujo apelido era Barthô, casou-se com Aurora de Souza Brito, bisneta de Romualdo, onde originou a segunda geração dos Bartholomei aqui no Brasil.
A família Bartholomei está na sétima geração, e dois de seus descendentes estão hoje administrando a POUSADA FAMIGLIA BARTHÔ.
O fundador de Pinhal, Romualdo de Souza Brito, morava na Fazenda Boa Esperança, vizinha a Fazenda do Pinhal. Seu proprietário José Justino de Toledo, endividado, acabou vendendo as terras para Romualdo que logo começou a derrubada dos altos pinheiros que cobriam o lugar (onde um dia seria o Largo da Matriz) para fazer uma plantação de milho.
Ouvindo o barulho da derrubada os vizinhos conflitantes acorreram enfurecidos, vindo armados de foices e facões, e deram tiros de trabucos para intimidar a turma de Romualdo. Era uma situação delicada, pois essas terras havia vários donos com demandas judiciais que se arrastavam por anos. Difícil solução.
Dizem então que ele teve uma divina inspiração. Espírito altamente religioso que era, decidiu que a melhor solução não seria ficar a terra para ninguém. Naquele exato lugar de brigas e demandas seria construído um templo abençoado pelo Divino Espírito Santo.
No dia 27 de Dezembro de 1849, passou a escritura de doação em São João da Boa Vista. Seriam 40 alqueires para o patrimônio da capela. Ficou o local chamado de “Espírito Santo do Pinhal”. “Pinhal”: por ser o lugar coberto por frondosos pinheiros da região. “Espírito Santo”: para que Ele abençoando aquela terra, a protegesse contra brigas e discórdias.
Romualdo de Souza Brito teve 14 filhos com a primeira mulher, e mais 12 filhos em segundas núpcias, os quais por já serem adultos na época da fundação da cidade, muito contribuíram com a formação da mesma.